A mossa do meu corpo na cama A moça do meu sonho na lama A coça no meu lombo alquebrado A troça do meu jeito antiquado O fato de não ter um abrigo O ato de morrer pra viver O pato quer no cisne um amigo O mato quer no chão florescer A poça rouba a lua da noite A fossa enterra os sonhos não-ditos A fuça fuça o chão dos segredos A lata guarda ungüento aos açoites A mata mata um homem de medo