meu peito está vazio deserto, o meu coração silêncios povoam meus dias lágrimas precipitam-se ao chão ocupa-me tua ausência com a força de uma cidade habitada por fantasmas, lembranças - saudade tudo em mim arde no nada onde buscar-te, onde ter-te onde rever-te pela vez última e beijar-te, por fim, a face inerte? subo aos sótãos da memória animo em mim o teu retrato movo-me em teu lugar, de fato