Nunca um rio igual no meu alento Nunca um lago assim na minha boca Nunca indulto tal para um detento Nunca perdão igual de outra louca Nunca eu me senti tão mais querido Nunca um sol tão lindo no meu rosto Nunca tão ladrão nem tão bandido Nunca tanto amor com tanto gosto Nunca a mesma sede em duas bocas Nunca o mesmo amargo em duas línguas Nunca o mesmo travo na garganta Nunca uma princesa em meu castelo Nunca engano igual nem tão amável Nunca medo maior nem mais belo