Outra louca
Nunca um rio igual no meu alento
Nunca um lago assim na minha boca
Nunca indulto tal para um detento
Nunca perdão igual de outra louca
Nunca eu me senti tão mais querido
Nunca um sol tão lindo no meu rosto
Nunca tão ladrão nem tão bandido
Nunca tanto amor com tanto gosto
Nunca a mesma sede em duas bocas
Nunca o mesmo amargo em duas línguas
Nunca o mesmo travo na garganta
Nunca uma princesa em meu castelo
Nunca engano igual nem tão amável
Nunca medo maior nem mais belo

< Voltar

2024 © CIA DO AR. AÇÕES EM CULTURA  |   DESENVOLVIDO POR CRIWEB  |   POLÍTICA DE PRIVACIDADE