Vulto na paisagem impressionista
Foste o meu recreio não o meu serão
Foste o meu sorvete não a refeição
Foste a minha tarde não a minha noite
Foste o meu deleite não tribulação
Foste o meu descanso não atividade
Foste o desconexo não a relação
Foste o meu sonho não a realidade
Foste a vontade não a negação

Foste o queu queria não o que me cabe
Foste companhia não acompanhante
Foste minha amante não minha mulher
Foste como o vaso não como a colher
Foste o meu impulso não a intenção
Foste o que foste e foste, na paisagem...

< Voltar

2024 © CIA DO AR. AÇÕES EM CULTURA  |   DESENVOLVIDO POR CRIWEB  |   POLÍTICA DE PRIVACIDADE