saudade de ti, meu velho! te amei com o coração de um homem como a homem algum logrei amar nem tanto pude assino para além de teu próprio nome o nome mesmo de tua maior virtude: mirar, mirando sempre tanto a vida como a morte sem distinguí-las no altar das diferenças tu me ensinaste a compreender, além da sorte, a lei suprema que nos rege face ao que nos desilude mirado, assim, o mundo, pelos olhos de tua crença vive em mim, para sempre, a tua máxima: que brinque a alma nesta vida a sua graça e viva... enquanto viva for a sua finitude