Videoclipe No amor

Sempre soube, desde Michael Jackson, que em algum momento determinado o videoclipe precisaria ser agregado à difusão do meu trabalho musical, é um caminho hoje inevitável em vários sentidos, mesmo que seja apenas o registro da gravação em estúdio, como passei a fazer desde o projeto Nós que amamos a vida (2009) ou o registro de show, como foi o caso do lançamento da coletânea Flores da serra (2011).

A ficha que só me caiu posteriormente, entretanto, é que a incursão audiovisual podia me proporcionar a retomada do discurso dramático que eu perdera desde o afastamento do teatro. E representou, digamos, um momento de reintegração para mim.

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