Anderson Erthal, arranjos e produção, está para mim assim como Eduardo Lages está para Roberto e Jacques Morelenbaum para Caetano, costumo brincar com ele (mas, há verdade no que digo). Desde 2003, juntos já fizemos a peça pop-sinfônica “Nós que amamos a vida”, o disco inédito Samba de roça, que finalizamos recentemente, e já estamos às voltas com o planejamento do seguinte, o Rouxinol.
Tudo que disser será sempre pouco para dimensionar suas importância e presença na estruturação do meu trabalho musical. Porém, registrar minha gratidão nunca terá sido demais.