Meus bateras

Muito justamente, o disco abre com uma virada de bateria de Jouber Alves, que depois o percorre de cabo a rabo, com suas precisão e versatilidade rítmicas de sempre. Jouber tem sido o meu baterista por excelência, tanto no samba como no pop, nele encontrei essa flexibilidade indispensável para o desenvolvimento do meu trabalho em suas duas dobras. E uma amizade que supera fronteiras.

A exceção ficou por conta da faixa Noites sem fim, que o arranjador Anderson Erthal e eu reservamos para o seu aluno (do Jouber) Piter Toledo, que também está sempre conosco em muitas oportunidades: ou na percussão ou na batera. Ou no tímpano!

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