Flor de outono (1999) é uma das minhas canções que mais respeito. Gosto de tudo nela, o que é raro para um cara cheio de senões a si mesmo: o arranjo de base para violão, a harmonia, a melodia, entre o cool jazz e a cantiga. Para mim, acertei. Não obstante, uma letra hermeticamente enigmática sob muitos e variados aspectos, pois, não raro, certas canções mais protegem do que expõem um grande e incompreendido amor.