Assassina
Perdido na pior poesia
Enlameado de sombras, regurgito
Caído à rua, rumino fantasias
Trôpego, trânsfuga - grito! grito!
Desejar-te dói como uma lâmina
Trespassada fora a fora aos ouvidos
Ainda assim, tua imagem lânguida
Insiste-se presente por ruídos
Tropeço numa caixa de barulhos
Meu coração, carroça cheia de diabos
Vence-me por dentro, com seus lábaros
Quedo, humilhado em meu orgulho
Amo-te, assassina, e os meus lábios
Choram este amor que me tortura

< Voltar

2024 © CIA DO AR. AÇÕES EM CULTURA  |   DESENVOLVIDO POR CRIWEB  |   POLÍTICA DE PRIVACIDADE