O processo de produção da viodedança Amis de Chambre

Quem assiste ao primeiro trabalho de videodança que o poeta e dramaturgo Arnaldo Luis Miranda gravou em dezembro de 2012 no Teatro Municipal de Nova Friburgo (RJ), como parte do lançamento do seu segundo álbum Archeiro, além de se surpreender com mais essa frente de atividade do artista friburguense, pode se deliciar também com a rica história de sua preparação para a empreitada.

Tudo começou a partir da constatação (dele) de que uma vida saudável, com duas hérnias de disco, implicaria em exercícios físicos regulares e alongamento para o resto da vida. “Eu precisava introduzir uma variável estética nessa equação pra segurar o tranco. Sou um animal da beleza”, diverte-se.

O primeiro passo foi conversar com Ilson Junior, diretor das suas produções audiovisuais anteriores – os clipes musicais “No amor” (2009) e “Flores da serra” (2010) – a respeito do que ele achava de o próximo trabalho ser uma videodança. Como a dobradinha deles é do tipo “um mata, o outro esfola”, naturalmente que a resposta do Junior foi “Por que não pensamos nisso antes?”


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