Táxis preto e amareloÉ verdade que dei pouca sorte com os táxis, à exceção do último, todos correram mais que o necessário e os taxistas dirigiam de modo ligeiramente imprudente, no mínimo, descuidado, sem cinto de segurança e com certo descaso pelo passageiro (estrangeiro) que éramos nós. E também ali, no rádio do carro, havia música do Brasil (mas da pior qualidade)... Apenas o último taxista ouvia Joe Pass e ofereceu-me um desconto por ter pego um caminho interditado por obras em direção ao hotel, que preferi desconsiderar (talvez, pela qualidade da música no interior do veículo, talvez por seu gesto em si de contrariar minhas experiências anteriores, nem tão desagradáveis assim, é fato, mas, digamos, pouco satisfatórias).
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