Terça-feira, dia 29 de janeiro de 2013, foi um dia que começou e se estendeu comum, de rotina, mas terminou com uma notícia que me esculhambou por completo. Marcio Klein estava morto. Mais, eletrocutado. Como assim?! Saí do ar. Caiu a casa.
Entrei num limbo do qual muito lentamente começo a descer agora, dois dias depois, quando já o sepultamos, a família e a legião de amigos irmanadas na mesma dor.
Quem me deu a notícia – via Facebook e que recebi à mesa de bar tomando cachaça no Cônego, em Friba, com outros amigos – foi Tiquinho Santos, tecladista, produtor e técnico de gravação, o cara que, junto com o Cebola (vulgo José Antônio Noronha), seu sócio no Midstudio, me apresentou ao Marcio.