o poema
às vezes
como as fezes
sai aos poucos
outras vezes
como as reses
morre mouco
um mugido de acese
ou o grito de um louco
o poema,
São tantas as tormentas
Meu espírito está cansado
de soçobrar ao mar estéril, sem peixes
Fiz perguntas demasiad... Ver mais
o povo essa alma livre
tanto endeusa como chuta
tanto louva como vaia
tanto escora como empurra
o povo essa coisa sábia e burra
esse ente que existe e não exist... Ver mais
Mas, há uma Friburgo em flor, nascendo agora
Disposta a ser azul, bem mais que preto e branco
Friburgo juvenil - namora pelos bancos
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Mas, há uma Friburgo em flor, nascendo agora
Disposta a ser azul, bem mais que preto e branco
Friburgo juvenil - namora pelos bancos
Se faz amor no frio, esquenta... Ver mais
Nada que pedir
Ou implorar
Arrastando-me, cruel
No chão da auto-piedade
O outro está ali
Do lado de lá de mim
Com seu sorriso
E sua i... Ver mais
Por vezes, eu me sinto uma criança grande
Às voltas com o ofício de escrever
Sem ver a cor de um dinheiro onde
Martela meu espírito o seu prover
E ... Ver mais
A Friburgo que me enerva
Sobretudo a subalterna
Pequeno-burguesa, lerda
Aposentada do espírito
Inimiga do talento
Fugitiva da invenção
Que resgu... Ver mais